A fumaça que cobriu o céu de Belo Horizonte e da região metropolitana nesta quarta-feira (18) e assustou os moradores foi causada pelos incêndios aliados ao tempo seco. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) , entre esta quarta-feira (18) e até o início desta quinta-feira (19) Minas Gerais registrou 773 focos de calor, que vão desde pequenas queimadas até incêndios de grandes proporções.
Pelo menos seis unidades de conservação sofrem com o fogo em todo Estado. As cidades que registram mais incêndios Uberaba com 43 focos e Santa Vitória com 30 focos, ambas no Triângulo Mineiro.
De acordo com o Sistema Estadual de Meio Ambiente neste ano foram registrados 5.335 focos de calor, até este mês de setembro. Os incêndios florestais no entorno ou dentro de Unidades de Conservação já somam 489 focos.
Nesta quarta, a capital mineira teve o dia mais seco do ano, quando foram registrados 12% de umidade relativa do ar, um clima semelhante a de um deserto. O recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é que a umidade fique em 60%. Abaixo de 30% já é considerado estado de alerta.
Não chove na cidade desde o último dia 4 de junho, o que contribui para aumento do tempo seco e para que os incêndios se espalhem.
Áreas de conservação
Os incêndios atigem muitas áreas Conservação Ambiental do Estado e, segundo dados do Sistema Estadual de Meio Ambiente, neste ano foram 489 incêndios dentro e próximo a Unidades de Conservação Ambiental, 15 ainda estão em andamento.
Tempo seco
Nesta quarta, a capital mineira teve o dia mais seco do ano, quando foram registrados 12% de umidade relativa do ar, um clima semelhante a de um deserto. O recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é que a umidade fique em 60%. Abaixo de 30% já é considerado estado de alerta.
Não chove na cidade desde o último dia 4 de junho, o que contribui para aumento do tempo seco e para que os incêndios se espalhem. As chuvas devem chegar a partir da semana que vem.
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