
Passada a euforia, hora de fazer a análise da classificação TRANQUILA do América à decisão do Campeonato Mineiro 2016, contra o inquilino devedor de aluguel e mais o trio de arbitragem (o Pavilhão Americano escreverá em breve um texto sobre o assunto).
Para começo de conversa, a abrangência da análise deve levar em conta os 180 minutos das semifinais do estadual, não apenas o jogo da volta, como alguns torcedores teimaram em fazer.
Por um simples motivo: o América teve a postura de deixar os inquilinos da Minas Arena tomar a iniciativa da partida só porque era dele a vantagem de 2 a 0. Qual a necessidade de partir para o ataque e correr o risco de dar o contra-ataque se você começa o jogo da volta ganhando por 2 a 0?
Enfim, quem diz que o América não pode jogar a Série A como neste jogo da volta não entendeu que o Coelho só agiu assim porque estava disputando um mata-mata, não um torneio de pontos corridos. O jeito certo de atuar na elite se baseia na ida do confronto: defesa sólida e contra-ataques perigosos.
Portanto, Givanildo Oliveira acerta na estratégia das duas partidas, pois na volta deixou o primeiro tempo correr, indo ao ataque apenas quando a situação era extremamente favorável, para aí sim dar início aos contra-ataques no segundo tempo, sabendo que o adversário iria ainda mais à frente e deixaria espaços na defesa. O América levou mais perigo na etapa final, e o adversário só assustou mesmo numa bola na trave aos 36 minutos.
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