"Ser trans no Brasil é transgredir”. A frase, dita por Marina Reidel, coordenadora-geral de Promoção dos Direitos LGBT do Ministério dos Direitos Humanos (MDH), resume a vida de quem tem que lutar por trabalho, políticas de saúde, contra a violência e, inclusive, pelo reconhecimento da própria existência.
Para evidenciar as particularidades dessa população, o dia 29 de janeiro foi consagrado como Dia da Visibilidade Trans – população que engloba travestis, bem como homens e mulheres trans. A data marca uma das primeiras iniciativas públicas contra a transfobia, a campanha Travesti e Respeito: já está na hora dos dois serem vistos juntos, lançada em 2004 pelo Ministério da Saúde.
A ação do MGSeven será direcionada à mídias sociais, espaço onde encontram oportunidade de mostrarem o que são, ao mesmo tempo inde são alvos de críticas e preconceito transgênero.
A página do movimento publicou fotos e frases de transexuais da cidade que lutam e fazem parte do movimento.
O caminho para a superação do preconceito, contudo, é longo, e muitas portas fechadas são encontradas pelas pessoas que assumem uma identidade de gênero diferente do sexo biológico. Para Fabiano Santana, um dos fundadores do MGSeven, a sociedade brasileira é “transfóbica” e quem forçar as pessoas a viverem num padrao heterosexual e isso é impositivo.
É sonhar que a luta de hoje é lutada para que quem venha depois de nós possa experimentar alguns avanços que a gente conseguiu plantar.
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Por MGSeven
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