Fundada a partir do sonho de um grupo de voluntários de levar arte e conhecimento para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social, a Associação Educativa e Cultural de Igarapé (Assecig), na região metropolitana de Belo Horizonte, completou 30 anos nesta semana com um histórico de milhares de vidas impactadas e a missão de se reinventar em meio à pandemia do novo coronavírus.
A fundadora e coordenadora da Assecig, Cássia Corradi Rabelo Penido, lembra com carinho dos primeiros passos que a levaram a criar a associação. “Havia uma preocupação com a falta de uma entidade que fizesse um trabalho social e cultural na cidade. Nós começamos com uma creche, e o projeto foi crescendo”, conta.
Em 30 anos, a associação deixou de ser apenas um espaço para as crianças e abriu as portas para que jovens e adultos dessem os primeiros passos na vida profissional. Foi lá, durante o curso de panificação, que Wesley de Oliveira Franco, 33, descobriu o amor pela arte de fazer pães. “Tudo que conquistei eu devo à Assecig. Ela foi um caminho pra gente”, comenta ele.
A Assecig é uma das entidades divulgadas no projeto Conexão do Bem, iniciativa do jornal criada para dar voz a instituições que desenvolvem trabalhos voluntários no Estado.
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