Dois irmãos (W.G. de 25 anos e V.G. de 29 anos) foram presos após brigarem com um homem (G.S.B. de 24 anos), na noite do último sábado (13), na Rua Dona Maria Isabel Mascarenhas, centro de Jequitibá.
Segundo informações, uma mulher de 33 anos (F.S.B.) teria relatado que seu irmão G.S.B. chegou em casa todo sujo e lesionado, tendo sido agredido por dois indivíduos. Então, policiais foram até o local, onde ele alegou que estava indo embora para casa e um indivíduo de nome W.G. perguntou se ele tinha droga para arrumar para ele, tendo dito que não tinha. Então, W.G. e V.G. começaram a lhe agredir com socos e não sabe como teve os dedos da mão direita cortado.
A vítima com um corte na boca e cortes profundos nos três dedos da mão direita, foi atendida no Posto de Saúde de Jequitibá e depois encaminhada para o Hospital Municipal de Sete Lagoas com suspeita de ter cortado o tendão do dedo anelar.
Em seguida, os policiais foram até a residência de V.G. e W.G que relatou que estava indo até ao alojamento da empresa Quebec onde trabalha para buscar um marmitex e passou por G.S.B., tendo lhe perguntado se ele tinha drogas ou se ele sabia quem tinha.
W.G. teria dito que não sabia e xingado G.S.B. e continuado o seu trajeto. Então G.S.B. teria ido embora, dizendo que isso não ficaria assim.
W.G. disse que quando estava voltando, G.S.B. lhe cercou com uma faca na mão e partiu para cima, tendo os dois entrado em luta corporal. W.G. teria conseguido tirar a faca da mão de G.S.B., momento em que seu irmão V.G. chegou, pegou a faca e jogou no mato, que W.G. estaria com muita raiva e batido em G.S.B.
Nesse momento foi retirado do local por seus irmãos que o levaram para casa. W.G. disse ainda que não percebeu que G.S.B. havia se cortado com a faca, quando retirou a faca das mãos dele.
Diante dos relatos foi dada voz de prisão a W.G. e V.G. pelo crime aparente de lesão corporal, sendo garantido todos os seus direitos constitucionais e encaminhado ao destacamento, sendo liberados após assinar o Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Os envolvidos não quiseram exercer o direito de representação no momento, sendo orientados do prazo legal, caso queira fazê-lo posteriormente.
Quanto a G.S.B., não foi conduzido pelo motivo de ter sido transferido para Sete Lagoas, para o atendimento.
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