
A comunidade do Arraiol, no Arquipélago do Bailique (AP), a 180 quilômetros de Macapá, recebeu, esta semana, o Laboratório-Escola Flutuante da Agrobiodiversidade do Bailique. A unidade integra o Centro Vocacional Tecnológico (CVT) da Agrobiodiversidade Bailique-Rio Grande, financiado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Com quase 200 metros quadrados, o laboratório-escola dispõe de estrutura de sala de aula, laboratório equipado e cozinha para atividades práticas do curso de técnico em alimentos da agrobiodiversidade, almoxarifado e dormitório.
O flutuante também está equipado com uma planta para liofilização do açaí, ou seja, transformação da polpa em pó por meio de alta tecnologia.
Segundo o ministério, a opção pelo flutuante considera a estrutura das ilhas do arquipélago, formada por sedimentos e que ao longo do tempo pode sofrer deterioração.
O flutuante pode ser removido de local e é abastecido por painéis de energia fotovoltaica.
O laboratório-escola tem uma estrutura adequada para a realização do curso. Até agora, as aulas eram ministradas de modo adaptado no centro de eventos da comunidade.
Alternância, em que os jovens passam 15 dias na escola e 15 dias nas comunidades.

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