
O ex-assessor de Jair Bolsonaro (PL) Cleiton Henrique Holzschuk disse à Polícia Federal (PF) ter sido informado pelo tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid que as joias enviadas pela Arábia Saudita, que foram apreendidas pela Receita Federal, iriam para o "acervo pessoal" do então presidente da República.
Segundo publicou o g1, o tenente subordinado a Cid mandou ainda que uma funcionária excluísse um documento com a informação de que o conjunto de R$ 16,5 milhões seria um "presente pessoal" para Bolsonaro.
O tenente Holzschuk trabalhava com Mauro Cid, que foi ajudante de ordens e braço direito do ex-presidente.

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