
Nos primeiros sete meses de 2024, Minas Gerais registrou 43,8 mil denúncias de violência patrimonial contra idosos, de acordo com a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp). Isso significa que, a cada sete minutos, um idoso é vítima de crimes como furto, estelionato, roubo e apropriação indébita.
Esses números representam um aumento de 2,8% em relação ao mesmo período de 2023. O Ministério dos Direitos Humanos também apontou um crescimento de 24,5% nas denúncias relacionadas a desvios de bens e benefícios de idosos.
Casos como o de Luzia, de 84 anos, que teve seu benefício desviado por um neto, exemplificam a vulnerabilidade enfrentada por essa população. Resgatada em condições degradantes, Luzia agora vive em uma instituição de longa permanência, mas muitos outros idosos continuam desamparados.
A facilidade com que aposentados conseguem empréstimos os torna alvos frequentes de abusos, tanto por familiares quanto por terceiros. Bancos têm investido em segurança e campanhas de conscientização, mas a proteção dos idosos ainda exige atenção contínua.

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