
Um médico foi preso preventivamente na tarde de terça-feira (29) em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, sob a suspeita de ter assassinado sua companheira, a enfermeira Patricia Rosa dos Santos, com medicamentos de uso hospitalar.
A investigação da Polícia Civil aponta que ele teria induzido a mulher ao sono ao misturar Zolpidem com sorvete, antes de aplicar medicações restritas que resultaram em sua morte, ocorrida em 22 de outubro.
Após a morte, o suspeito comunicou a familiares da vítima, alegando que ela havia falecido devido a um infarto agudo do miocárdio. No entanto, a família desconfiou da versão apresentada, levando a polícia a investigar mais a fundo.
O delegado responsável pelo caso, Arthur Hermes Reguse, destacou que o local da morte havia sido alterado e que a cena não correspondia à narrativa do médico.
Uma perícia revelou que havia sangue da enfermeira em um acesso venoso e em medicações supostamente administradas pelo médico.
A análise também encontrou DNA dela em uma gaze na residência. As medicações utilizadas requeriam intervenção médica imediata, como intubação, para evitar a morte, o que levanta questões sobre a conduta do suspeito.
A defesa do médico afirmou que irá se manifestar após ter acesso ao inquérito, enquanto o suspeito nega as acusações de feminicídio.

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