
O suplente Juca Bahia anunciou que não assumirá a cadeira de deputado federal pelos próximos quatro meses. A decisão foi baseada em dois fatores considerados essenciais para o exercício responsável do mandato. O primeiro é a ausência de liberdade de opinião nas votações, já que ele teria que seguir integralmente posições definidas pela direção partidária. O segundo é a completa falta de recursos para destinar aos municípios da região, uma vez que todas as emendas do ano já foram executadas pela titular.
Apesar de existir equipe e estrutura de gabinete, elas pertencem à deputada que está licenciada e retornará em breve. Na prática, Juca atuaria de forma transitória, sem autonomia para compor equipe própria, sem margem para construir agenda regional e sem meios para atender demandas dos municípios.
Ele afirmou que assumir um mandato nessas condições seria injusto com seus quase quarenta e duas mil eleitores, pois não teria voz nas decisões importantes nem condições de trazer benefícios concretos para a população.
A recusa, rara na política brasileira, foi interpretada como sinal de responsabilidade, ética e coerência. Juca abre mão de salário e prestígio em nome de seus princípios e reforça sua postura de que só deve ocupar um mandato quando puder votar com autonomia e trabalhar com instrumentos reais para transformar a realidade da região.
A decisão fortalece sua imagem no cenário político mineiro e consolida seu nome como liderança comprometida com resultados e com a defesa incondicional da liberdade de opinião no Legislativo.
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