Os moradores reclamaram e o Megacidade publicou a denúncia de que um lixão ganhava cada vez volume nas proximidades das Fazendinhas Santa Branca, Vovó Cléia, Cata Vento, Saco da Vida e Capela do Sol, todas situadas às margens da MG-238, rodovia que liga Sete Lagoas à Serra do Cipó. Era grave o problema de saúde pública. Depois da reportagem, finalmente um desfecho bom: a Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Sete Lagoas colocou uma caçamba para coletar o lixo na região.
À época das reclamações, o Megacidade ouviu Flávio Antônio, membro da Associação das Fazendinhas Santa Branca. Na ocasião, ele disse que havia solicitado a caçamba, pois a quantidade de lixo era muito grande.
Ele relatou a dificuldade dos moradores em manterem o ambiente limpo em virtude da falta de coleta do lixo. “Por isso é que acontece esse descarte descontrolado. Também é necessário que o caminhão passe em todas as ruas das Fazendinhas Santa Branca, pois hoje ele só passa em duas delas”, ressalta.
O Megacidade também entrevistou Vânia Sirma da Silva, da Comunidade Espírita da Capela do Sol. Para ela, a situação já era de bastante transtorno, devido à precariedade do serviço de coleta de lixo na região. “Além do mais, moradores da região aproveitam o descarte pela comunidade espírita, para acumular ainda mais lixo no local, onde até urubus estão descendo. Assim sendo é urgente a necessidade de aumentar o serviço de coleta de lixo na região, bem como a conscientização de todos os moradores”, concluiu.
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