Na tarde desta terça-feira (29), na Rua Israel, bairro Esperança em Sete Lagoas, duas mulheres (F.T.C. de 46 anos e I.E.C.A. de 51 anos) prestaram queixa na polícia por acusação de calúnia de furto de dinheiro.
F.T.C. teria relatado que era presidente do “Apostolado da Oração” na Igreja Nossa Senhora do Rosário e que após entregar o cargo foi acusada pela atual presidente (A.M.) e outra pessoa (C.) de desviar o dinheiro das doações ao movimento.
Segundo ela, na reunião do dia 23 último, ambas teriam dito que F.T.C. não havia deixado o dinheiro no caixa e que a ata só seria feita após o valor aparecer.
Já I.E.C.A. que é vice-presidente do “Apostolado da Oração” da Igreja Nossa Senhora Rainha da Paz, na Avenida José Sérvulo Soalheiro, teria relatado que foi caluniada no grupo do WatsApp do movimento por M.C.M.V.
De acordo com ela, foi acusada de vender os bilhetes mensais do “Apostolado” e ficar com os valores da contribuição.
O que diz a Diocese de Sete Lagoas
O Site Mega Cidade entrou em contato com a Diocese de Sete Lagoas, para saber qual o posicionamento sobre o caso.
De acordo com a Assessoria de Comunicação da Diocese, trata-se de um conflito de âmbito pessoal entre as lideranças locais do “Apostolado da Oração”.
A questão já chegou ao conhecimento do Administrador Paroquial, padre Flávio Antônio, que está acompanhando a situação e orientando as envolvidas, buscando a conciliação entre as mesmas.
A Assessoria ressalta ainda que a movimentação financeira do “Apostolado da Oração” é independente da Administração Paroquial.
Contudo, caso as denúncias sejam realmente comprovadas, as medidas cabíveis serão tomadas.
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