
Já está nas mãos do prefeito Marcio Reinaldo um manifesto assinado pelos vereadores que compõem a Comissão permanente de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal, Pr. Alcides (presidente), Renato Gomes (relator) e Marli de Luquinha (membro). O documento foi elaborado a várias mãos e nele a Câmara cobra, com urgência, medidas do executivo sobre várias demandas apresentadas por servidores da saúde.
O documento se mostra ainda mais urgente depois de nota emitida, nesta quarta-feira (14), pela Irmandade Nossa Senhora das Graças (INSG), mantenedora do Hospital e da única maternidade da cidade, onde informa sobre paralisação de 12hs na prestação dos serviços a partir das 19h desta quarta. A justificativa apresentada é a de que não há obstetras na escala para os atendimentos.
O manifesto pode ser entendido como uma medida antecipada a ofício endereçado ao Presidente Fabrício Nascimento (PRB), recebido nesta quarta, onde a INSG comunica ao gestor do Legislativo sobre a paralisação nos serviços da maternidade. O documento foi encaminhado também para várias outras autoridades de Sete Lagoas.
No manifesto elaborado na terça-feira (6), a Comissão de Saúde antecipou que “os serviços de obstetrícia estão comprometidos no município, ocasionando riscos as gestantes, parturientes e aos nascituros, sobretudo dos casos graves cuja o atendimento de urgência está prejudicado pela insuficiência de profissionais, já que os atrasos e falta de garantia nos recebimentos dos plantões afugenta possíveis interessados”.
Outras seis cobranças são elencadas no documento que segue anexo. O manifesto saiu de uma reunião realizada na Câmara com a participação de servidores da área da saúde, secretário municipal de Saúde, Cláudio Ribeiro Figueiredo, além dos vereadores. O documento reforça que a Câmara Municipal está em constante diálogo na busca por soluções, não só na saúde municipal que atravessa um momento delicado, mas também para demandas diversas de interesse da população da cidade.

Diante da nota endereçada ao Legislativo pela Irmandade um ofício assinado pelo presidente e pelos vereadores componentes da Comissão foi encaminhado a algumas autoridades. Nele a Câmara reforça o manifesto e requer “informação sobre as providências a serem adotadas para a garantia do atendimento e assistência às parturientes e nascituros nos dias e horários em que os plantões do Complexo Materno Infantil estiverem descobertos, já que as maternidades que atendem gestantes do SUS são subordinadas à gestão municipal de saúde da qual devem receber todo o apoio para continuarem funcionando”.
Relembre a entrevista exclusiva concedida pelo DR Rogério Vicente, após a reunião com comissão de saúde no dia 06/12/2016ao Megacidade.com.
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