A Vale quer que a gente morra aos poucos”. O pedreiro Adil Gonçalves Gomide, de 58 anos, resume a dor de moradores da comunidade de Socorro, em Barão de Cocais, na região Central de Minas, que vivem um impasse na Justiça com a Vale por terem sido proibidos de entrar nas próprias casas.
Segundo os moradores, o problema começou, em setembro do ano passado, quando eles voltaram à comunidade em protesto contra o fim do auxílio mensal pago pela mineradora. Em razão do risco de rompimento da barragem Sul Superior, na mina do Gongo Soco, decretos municipais proíbem o acesso de pessoas ao local.
Em nota, a Vale informou que as famílias poderão retornar, se assim desejarem, após a conclusão da descaracterização da barragem, sem informar, no entanto, uma previsão para que isso ocorra.

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