
O início do ano é sempre pesado para o orçamento familiar, com gastos como IPTU, IPVA, material escolar, uniformes dos filhos.
Mas antes mesmo de 2022 acabar, os pais já têm que começar a fazer as contas para 2023, pois é em novembro e dezembro que as escolas apresentam o reajuste das mensalidades.
E o aumento para o próximo ano letivo não será leve: a estimativa é a de que a correção do valor fique entre 9% e 12%, segundo levantamento nacional do Grupo Rabbit, consultoria especializada em educação.
O índice médio é de 11%, de acordo com a empresa, quase o dobro da inflação deste ano, que deve fechar 2022 em 5,92% (IPCA), pela estimativa do Banco Central.
O @sinepemg informou, por meio de nota, que os índices de reajuste são calculados de acordo com os custos que integram uma planilha específica, prevista na Lei 9.870, de 1999.
“Assim, eventualmente, esta proporção pode se estabelecer além, ou mesmo aquém, dos índices mais conhecidos como o IPCA, o INPC, o IGPM, o IPC, o IPA, dentre outros”, afirma a instituição.

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