
O Departamento de Educação no Trânsito da Secretaria Municipal Adjunta de Trânsito, Transporte e Segurança (Seltrans) e a Guarda Civil Municipal (GCM) continuam realizando ações de conscientização sobre o perigo provocado pela utilização de linhas cortantes durante a prática de soltar pipa.
Nesta segunda-feira, 21 de agosto, a campanha “Corte essa Ideia” chegou para crianças que estudam na Escola Municipal Padre Teodoro.
A mobilização ocorre na época do ano mais propícia para soltar pipas. As ações ganharam força a partir da segunda quinzena de julho com a realização de palestras, blitz educativa e distribuição de material informativo. “Conversamos e distribuímos a cartilha para alunos do Ensino Fundamental I e II. O propósito é conscientizar, já que infelizmente pessoas da família compram a linha chilena ou ensinam as crianças a fazerem o cerol. Nossa mensagem destaca que a brincadeira sempre é permitida, mas de forma segura”, explicou Daniela Maia, do Departamento de Educação no Trânsito.
As crianças participaram ativamente da atividade fazendo perguntas e levando a cartilha educativa para casa. As interações cumprem muito bem o seu papel de conscientizar. “A linha de algodão pode ser usada porque não machuca as pessoas. A chilena e o cerol são proibidas e quem usar está cometendo crime”, disse Yasmim Carvalho de Souza, aluna do 4º ano. A pequena Yasmim também revelou o que vai falar quando encontrar alguém utilizando as linhas cortantes: “Não pode. Isso provoca ferimentos e até pode matar uma pessoa”.
O principal objetivo é levar a mensagem da campanha a regiões da cidade onde a utilização de linha chilena ou cerol é recorrente. Esta identificação é realizada pelo serviço de Inteligência da GCM. A utilização e também a comercialização de linhas cortantes são consideradas crimes e provocam penalidades. Pais e responsáveis também podem sofrer as consequências desta irresponsabilidade. “Aqueles que são flagrados portando, utilizando ou vendendo esses materiais são penalizados com multas previstas em legislações municipal e estadual. O material também é apreendido e posteriormente incinerado”, esclarece J. Silva, supervisor da GCM.
Este é o quarto ano consecutivo que a campanha é realizada. Denúncias podem ser feitas pelo telefone 153.

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