Em uma sessão da Segunda Câmara do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG), as contas do município de Prudente de Morais (MG), analisadas no processo n. 1148347, foram aprovadas por unanimidade e sem ressalvas. O desfecho, celebrado pela defesa, foi diretamente atribuído à sustentação oral do contador Lucas Dias, especialista em contabilidade pública e orçamento, cuja argumentação técnica foi considerada fundamental por todo o colegiado.
O julgamento analisava a conformidade dos atos de gestão e a correta aplicação de recursos públicos da cidade. A sessão teve seu momento decisivo durante a intervenção do contador Lucas Dias, que, dissecou os pontos técnicos que geravam dúvidas. Ele demonstrou, com base nas normas de contabilidade e legislação orçamentária, a total legalidade e a transparência dos atos praticados pela gestão de Prudente de Morais.
O conselheiro presidente foi o primeiro a se manifestar após a defesa, ressaltando em seu voto a solidez dos argumentos. Contudo, foi a manifestação do conselheiro Adonias Monteiro que selou a percepção de unanimidade. Monteiro foi enfático ao declarar que seu convencimento foi diretamente influenciado pela "clareza e objetividade da sustentação oral", afirmando que a exposição de Lucas Dias não deixou qualquer margem para questionamentos sobre a regularidade das contas.
Seguindo os votos do presidente e do conselheiro Adonias Monteiro, os demais membros da câmara acompanharam o entendimento, resultando em uma decisão unânime a favor de Prudente de Morais.
A aprovação "sem ressalvas" neste contexto é um feito significativo, que valida a gestão analisada e, ao mesmo tempo, reforça o valor de uma defesa técnica especializada. O resultado do processo destaca o papel de especialistas na elucidação de fatos perante as cortes de contas, garantindo que a justiça seja feita com base em análises precisas e fundamentadas.
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