A busca de soluções e alternativas para o combate à criminalidade de assaltos à mão armada que vem ocorrendo em ônibus que atentem a população de Cachoeira da Prata, Fortuna de Minas e Inhaúma é o tema da reunião, nesta segunda-feira (14), às 19 horas, no Salão da Câmara Municipal de Cachoeira da Prata. Cidadãos e vereadores dos respectivos municípios, empresas de ônibus, comandantes da Polícia Militar (PM) e o deputado Douglas Melo foram convidados para debater a busca de alternativas para a problemática.
De acordo com o vereador de Cachoeira da Prata, Milton Magalhães, autor da iniciativa da reunião, os resultados das discussões também serão repassados à Polícia Civil. Ele explica que os percursos nas rodovias de acesso a Cachoeira da Prata, Fortuna de Minas e Inhaúma são realizados pelas linhas de ônibus Setelagoano (que vem de Sete Lagoas, passa pela BR-040, o Barreiro, chega a Inhaúma e depois Cachoeira e Fortuna), Saritur e Sertaneja (que fazem Sete Lagoas a Papagaios, passando pela MG 238).
Segundo Milton Magalhães os assaltos à mão armada tem ocorrido com frequência nas linhas de ônibus, afetando os usuários do transporte intermunicipal. “Isso vem causando uma preocupação para nós vereadores e também para a população. Estamos vendo os passageiros serem roubados, colocando em risco a vida deles e a dos condutores. A reunião então tem o propósito da busca de alternativas e soluções para a situação. A presença dos usuários é bastante importante, uma vez que são os principais interessados na questão que envolve a segurança de suas vidas.”, ressalta.
Para o vereador autor da iniciativa da reunião é de valia a coleta de informações e opiniões para ver o que pode ser feito, contando com a ajuda da PM e do deputado da região, Douglas Melo. “Uma das ideias é a abordagem da PM nas rodovias e dentro de Inhaúma em dias e horários alternados, bem como outras sugestões de apoio. A esperança é boa e temos que buscar soluções. O que não podemos é deixar da forma como está, cruzar os braços e deixar assim, antes que aconteça o pior!”, adverte.
Da Redação
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