
A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) suspendeu os prazos do processo de impeachment contra o governador Fernando Pimentel (PT). O líder do governo, Durval Ângelo (PT), e o primeiro secretário da mesa diretora, Rogério Correia (PT), entraram com questões de ordem apresentando dois pedidos de nulidade processo.
Os pedidos foram aceitos pelo primeiro vice-presidente da Casa, Laffayete Andrada (PRB), que presidia a sessão desta quarta-feira (2).
Agora todos os prazos do processo, como os cinco dias úteis para indicação dos membros da comissão especial do impeachment, ficam suspensos até a análise dos pedidos.
Segundo Laffayete Andrada, não há prazo regimental para analisar as questões de ordem, porém, ele acredita que a decisão saia até a próxima terça-feira.
O pedido de nulidade apresentado por Durval Ângelo questiona o fato do pedido de impeachment ter sido lido pelo vice-presidente Laffayete Andrada, e não pelo presidente da Casa, Adalclever Lopes (PMDB).
Já o pedido apresentado por Rogério Correia questiona o fato de Andrada não ter apresentado as motivações que o levaram aceitar o pedido de impeachment. "Ele só leu o pedido. Andrada não falou quais os motivos para considerar procedente a abertura do processo de impeachment" afirmou Correia.
Oposição
Já o líder da minoria, Gustavo Valadares (PSDB), disse que a oposição enxerga o pedido apenas como um ato protelatório."Não há chance de o processo não prosseguir. Não acredito que o Adalclever aceite esses pedidos. Vamos indicar os membros da comissão especial e iremos votar o impeachment aqui na Assembleia. Esse é um processo que começa, mas ninguém sabe como vai terminar", disse o deputado.
Por Bernardo Miranda - OTempo

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