
O mercado de trabalho brasileiro fechou 43.196 vagas formais de emprego em março, informou o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho e Emprego nesta quarta-feira (24). O número representa a diferença entre as demissões e as contratações no mês.
O resultado do período foi negativo, porque houve 1.304.373 demissões frente a 1.261.177 novas contratações no mercado. O setor do comércio, que inclui o comércio varejista e atacadista, foi o maior vilão do mês, com fechamento de 28.803 postos de trabalho.
Outros setores que contribuíram para o resultado negativo de março foram a agropecuária, com fechamento de 9.545 vagas, e a construção civil, com fechamento de 7.781 postos de trabalho.
Em contrapartida, os setores que tiveram maior número de contratações do que demissões foram o de serviços, com criação de 4.572 postos de trabalho, a administração pública (1.575) e a indústria extrativa mineral, que criou 528 postos de trabalho.
Em março de 2018, o Brasil havia criado 56.161 postos de trabalho, ou seja, registrou mais contratações do que demissões no período.
Resultados por regiões
Todas as regiões do país tiveram saldo negativo, com mais demissões do que contratações. O Nordeste teve o pior resultado do mês, com o fechamento de 23.728 vagas.
Em seguida aparecem a região sudeste (-10.673), a norte (-5.341), sul (-5.341) e centro-oeste (-1.706).
Por R7

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