
A volta das reuniões após o recesso teve como o principal assunto no Legislativo a aprovação da instalação de CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), o objetivo principal é apurar possível uso indevido (remanejamento), realizado pela Secretaria de Saúde de Sete Lagoas, recursos que foram destinados á pasta repassados pelo Governo Federal através do Fundo Nacional de Saúde e pelo Estado de Minas Gerais.
Segundo a denúncia, o “remanejamento” foi apresentado ao Conselho Municipal de Saúde do município na data de 26/02/2016.
Veja os recursos que foram remanejados:
R$1.604.901,59 (um milhão seiscentos e quatro mil novecentos e um reais e cinqüenta e nove centavos), destinado a Rede Resposta Hospitalar.
R$500,000,00 (quinhentos mil reais) da Rede Programa Estadual de Triagem Auditiva.
R$90.000,00 (noventa mil reais) da Rede Cegonha.
R$300.000,00 (trezentos mil reais) do CAGEP (Gestante Alto Risco.
R$80.000,00 (oitenta mil reais) da UBS do bairro Monte Carlo.
R$276.240,43 (duzentos e setenta e seis mil duzentos e quarenta reais e quarenta e três centavos) da Odontologia Hospitalar.
R$158.661,16 (cento e cinqüenta e oito mil seiscentos e sessenta e um reais e dezesseis centavos) das contas de aquisição de equipamentos hospitalares para o Hospital Municipal.
Os recursos teriam sido remanejados para saldar a folha de pagamento dos servidores, todos os recursos remanejados foram apresentados e aprovados no Conselho Municipal de Saúde de Sete Lagoas.
O vereador autor do requerimento Marcelo da Cooperselta, conseguiu as seis assinaturas que precisava para a instalação da CPI, o requerimento teve assinatura dos vereadores: Pastor Fabrício Nascimento, Marly de Luquina, Joaquim Gonzaga, Marcelo da Cooperselta, Caramelo Nacif e Milton Martins.
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