
Devido a crise agravada pela pandemia do novo coronavírus, diversas lojas e estabelecimentos comerciais tem fechado as portas em cidades mineiras e de outros estados do Brasil.
No Centro de Sete Lagoas, após mais de 60 anos de existência, o famoso “Bar Eskibom”, da Rua Monsenhor Messias (ao lado do Bazar Esporte), colocou uma faixa passando o ponto.
Um estudo divulgado em abril pelo Diário do Comércio revela também que as restrições à abertura do comércio levaram a um recuo de R$ 53,3 bilhões nas dez unidades da federação que respondem por 72,5% do volume de vendas do varejo no Brasil: Amazonas, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.
O número representa uma retração de 46,1% do faturamento do segmento em relação ao mesmo período de 2019. Para o economista da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), responsável pelo estudo, Fabio Bentesa, dificilmente o comércio conseguirá se recuperar ainda em 2020. “Este ano a economia, de modo geral, vai fechar no vermelho”, frisa.

Seu dinheiro Novo salário mínimo será de R$ 1.621,00 em 2026
Semana da educação Semana da Educação leva cultura, arte, ciência e tecnologia ao Parque Municipal
Reivindicação Caminhoneiros articulam paralisação, mas pauta não é Bolsonaro
Combate a fraude Força-tarefa fiscaliza postos de Sete Lagoas e outras cidades para combate a sonegação fiscal
Dinheiro no mercado Iluminada e com 13º garantido, Sete Lagoas espera forte movimento no comércio neste fim de ano
Negócios Aeroportos de Confins e da Pampulha são vendidos em negociação bilionária Mín. 21° Máx. 32°

