
O Governo Federal estuda ampliar o auxílio emergencial até o fim deste ano, segundo O Globo. A prorrogação seria por conta de uma baixa na popularidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), e a equipe econômica do governo federal já estaria trabalhando com essa possibilidade.
O governo quer evitar que o rombo nas contas públicas passem de R$ 1 trilhão. A ideia é negociar com o Congresso um valor inferior, que giraria em torno de R$ 200 a R$ 300. Contudo, para modificar o auxílio, é preciso aval dos parlamentares.
Na última semana, economistas do mercado financeiro perceberam, durante as viagens de Bolsonaro pelo Brasil, que não teria clima para encerrar o auxílio. O benefício, criado por conta da pandemia do novo coronavírus, trouxe popularidade ao governo em grupos que o presidente tinha pouco sucesso.
O argumento principal da equipe econômica para reduzir o valor do auxílio é de que já há evidências de boa retomada econômica para muitos setores. O valor do auxílio começou a ser pago em abril, e seria somente por três meses, com um impacto de R$ 151,5 bilhões na economia.
Com a persistência da crise e pressão do Congresso, o governo acabou ampliando por mais dois meses, agosto e setembro. De acordo com dados do Tesouro Nacional, até o momento, já foram destinados R$ 254,4 bilhões ao programa do governo federal.

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