Circenses do circo sete-lagoano “Nacional do Caixetinha” estão passando por grandes dificuldades devido ao tempo de pandemia. Eles estão necessitando de ajuda da população de Sete Lagoas com alimentos não perecíveis, produtos de limpeza e leite para as crianças.
O pedido também está sendo feito via WatsApp. Quem puder fazer qualquer doação pode vir diretamente no local onde eles estão, atrás do Ginásio poliesportivo do bairro Nova Cidade.
O “Circo Nacional do Caixetinha” tem seis anos de existência e com a pandemia acabou chegando em uma situação complicada, por não poder apresentar espetáculos. Após a última apresentação em Montes Claros, os componentes acabaram voltando para a cidade natal, Sete Lagoas.
História
O circo fundado pelo Sr. Joaquim, morador do bairro São José, iniciou com o nome “Circo Rodeio, Nossa Senhora Aparecida”. Posteriormente adotou o nome de “Circo Nacional do Caixetinha”, sempre em atividade durante 100 anos.
Quando estavam em Montes Claros, tiveram a ordem para parar os espetáculos e de lá para cá ficaram 6 meses em Montes Claros e agora voltaram para Sete Lagoas.
Eles tem uma residência no bairro Verde Vale, porém a casa não comporta todas as seis famílias, as quais estão ficando dentro de trailers que foram liberados temporariamente pela Prefeitura, até que se resolva a situação futura.
São seis famílias e para não passar necessidade, os integrantes do circo estão tendo que procurar outro trabalho como de pedreiro, servente, vendedor de tempero, e assim por diante.
Mesmo com o circo fora de atividade, as crianças permanecem treinando durante o dia, principalmente para não perder o ritmo. Com 100 anos de existência, o atual ciclo já é a quarta geração do “Circo Nacional do Caixetinha”.
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