Comerciantes de Belo Horizonte prometem desrespeitar o decreto do prefeito Alexandre Kalil (PSD) que determina o funcionamento apenas dos serviços essenciais na capital mineira. A medida que passou a valer nesta segunda-feira (11) visa diminuir o contágio pelo novo coronavírus. Uma manifestação foi realizada na porta da prefeitura pedindo a revisão do documento.
“O decreto do Kalil é um absurdo, é lamentável e completamente errado. O prefeito reduziu os leitos para atender os pacientes de Covid-19. A culpa não é nossa, mas dele que é um péssimo gestor. Estamos pagando pelos erros dele. A gente não aguenta mais”, diz Marcus Hofman, presidente do Gare (Grupo de Academias Responsáveis e Éticas) à reportagem.
O primeiro fechamento do comércio na capital mineira impactou negativamente nos cofres das academias, conforme detalha Hofman. “Ficamos seis meses fechados e só os valores dos aluguéis acabaram com os cofres de muitos. Agora vai fechar mais um bocado. Todos precisam trabalhar”.
Manifestantes pediram mudança no decreto da PBH (Moisés Teodoro/BHAZ)
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