A população de Baldim está revoltada pelo fato da Prefeitura ter cortado o contrato da parteira Dona Alaíde Batista, “Cheia de Graça e Luz”, que já fez inúmeros partos no município sem receber nada e que em forma de reconhecimento, havia passado a receber uma ajuda mensal de 937 reais que era utilizado por ela na compra de remédios e outras necessidades.
Clique no link a seguir e veja um pouco da história da parteira:
https://www.instagram.com/p/CK1ZUGErBBm/?igshid=ye59cps914xr
O Site Mega Cidade entrou em contato com o prefeito Dr. Fabrício para saber por que o contrato dela foi encerrado e se há possibilidade da decisão ser reconsiderada, enfim qual o posicionamento da Prefeitura a respeito do caso.
VEJA A RESPOSTA:
“Primeiramente gostaria de esclarecer que a Sra Alaíde Batista não recebia nenhum tipo de auxílio do município, mas sim o valor de uma prestação de serviço em contrato.
Ela foi parteira do município em uma época em que não havia atendimento médico, porém, não há realização de partos em Baldim há anos. Salienta-se que a mesma já é aposentada pelo INSS.
Dessa maneira, ao se contratar um serviço que não é prestado, configura-se ilegidade e mau uso do dinheiro público, além de abrir um precedente incompatível com a seriedade dessa administração pois estaria atendendo aos interesses de uma pessoa específica, sem atentar-se aos mesmos direitos de outros cidadãos.
A administração respeita e valoriza a importância histórica da senhora Alaíde, porém preza pela legalidade. A administração se coloca a disposição da mesma, bem como de outras famílias carentes do município, a ajudar através da secretaria de assistência social, caso necessário.”
Da Redação
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