O Ministério Público de Minas Gerais deflagrou, na manhã desta terça-feira (5), a segunda fase da operação Sinergia, que tem como alvo o combate a fraudes tributárias no ramo de metais e sucatas, principalmente de alumínio e cobre.
Estão sendo cumpridos oito mandados de prisão temporária e oito mandados de busca e apreensão nas cidades de Guaxupé, no Sul de Minas Gerais, e em São Paulo, Jundiaí e Guararema, no Estado de São Paulo.
As investigações apontam que o esquema pode ter causado prejuízo de cerca de 300 milhões de reais aos cofres públicos, em razão do não recolhimento do ICMS devido pelos beneficiários. Uma empresa em Andradas, por exemplo, movimentou R$ 1 bilhão nos anos de 2020 e 2021 sem realizar atividades empresariais compatíveis com esse valor.
Segundo as apurações, essa empresa pode ter simulado a compra de mercadorias vindas de outros estados, especialmente Mato Grosso e Maranhão, com o objetivo de obter créditos tributários de forma ilícita e um estoque fictício de mercadorias.
A partir disso, a empresa de Andradas prestava serviços ilícitos para outras instituições que atuam no mercado com o objetivo de acobertar a entrada de mercadorias sem procedência, bem como acobertar a saída das mercadorias para evitar o pagamento de ICMS.
Primeira fase
Na primeira fase da operação, realizada em maio deste ano, foram realizados o cumprimento de cinco mandados de prisão e 29 mandados de busca e apreensão.

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