A Polícia Federal indiciou 19 pessoas por 270 homicídios dolosos (quando há intenção de matar) pelo rompimento da barragem da mina do Córrego Feijão em Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, que ocorreu em 25 de janeiro de 2019. O rompimento deixou 273 pessoas mortas e outras oito desaparecidas.
Essas pessoas responderão pelo crime de homicídio doloso duplamente qualificado pelo emprego de meio que resultou em perigo comum e de recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido por 270 vezes, em concurso formal. Os nomes delas não foram revelados pela PF.
O indiciamento ocorreu após a conclusão das investigações nessa quinta-feira (25). Esta é a segunda fase da investigação realizada pela PF. Na primeira, concluída em 20 de setembro de 2019, foram apontados três crimes previstos na lei 9.605/1998.
Além do indiciamento, a PF apurou a prática de diversos crimes ambientais de poluição e contra a fauna terrestre e aquática, a flora, os recursos hídricos, unidades de conservação e sítios arqueológicos, além de um quarto crime de apresentação de declaração falsa perante a ANM.
Para esses crimes, foram indiciadas as empresas Vale, responsável pela barragem, e TÜV SÜD, à frente da auditoria da estrutura, além das 19 pessoas que trabalhavam para as empresas como consultores, engenheiros, gerentes e diretores.

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