
Crianças palestinas estão escrevendo os próprios nomes nas mãos e em outras partes de seus corpos com a intenção de facilitar o reconhecimento caso morram por conta da guerra.
Desde 7 de outubro, quando o conflito escalou, já morreram 1.500 crianças em Gaza. Sem identificação, muitos palestinos são enterrados em valas comuns, devido à falta de espaço refrigerado para armazená-los.
Segundo a Organização das Nações Unidas, "estima-se que centenas de pessoas, incluindo mulheres e crianças, ainda estejam presas sob os escombros, aguardando resgate ou recuperação".
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