
Outro grande diferencial da Feira da Conexão entre o Agro, Indústria, Comércio e Serviços de Sete Lagoas – Feconex 2024 são os níveis das palestras realizadas no auditório do Grupo Uai. Voltadas para negócios com temas de alta relevância para um público diversificado, a troca de experiências continuou no sábado (17/08), último dia da terceira edição da Feira.
Muitos temas foram destacados durante a Feconex, dentre eles: Inovação e Futuro; Como o Sucesso do Cliente Pode Mudar o Jogo; Sustentabilidade e Responsabilidade Social: Integrando ESG e Mesa Brasil; Maximizando o Seu Potencial de Vendas; Painel CDL – Mulheres em Equilíbrio: Estratégias para Harmonizar Carreira e Vida Profissional; Painel ACI Para Todos: Cases de Sucesso; Lidernça e Gestão de Times; Painel SICOOB - Educação Cooperativista e responsabilidade social - Investimentos – Sustentabilidade.
Léo Campolina, jornalista com MBA em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas e gestor da PRO7 Prospecção de Eventos, compartilhou sua visão sobre como Sete Lagoas pode se tornar um destino de destaque para turismo e eventos na palestra "Como os Eventos Podem Enriquecer Sete Lagoas e Gerar Bons Negócios para Você". Em sua apresentação, ressaltou o potencial da cidade para sediar eventos de diversos tamanhos e tipos, desde grandes shows a eventos corporativos e esportivos.
“Queremos mostrar que Sete Lagoas tem tudo para ser um grande destino turístico de eventos e negócios. A cidade conta com excelentes espaços para eventos, uma rede sólida de restaurantes e serviços, e uma administração pública e entidades locais engajadas em promover esse crescimento”, destacou Léo Campolina.
Ele fez comparações para ilustrar o impacto econômico dos eventos, citando que o carnaval de Belo Horizonte deste ano, que custou 12 milhões de reais e gerou R$ 900 milhões para a cidade. Similarmente, o show da Madonna no Rio, com um custo de 60 milhões de reais, gerou 300 milhões.
Em outubro, Sete Lagoas receberá o Intermed, a maior competição esportiva entre faculdades de medicina de Minas Gerais, que deve gerar cerca de 9 milhões de reais para a cidade, com um investimento organizacional de 3 milhões de reais. “Queremos que Sete Lagoas entre definitivamente na era dos grandes eventos e que todos possam se beneficiar disso”, afirmou Léo.
Ele também destacou a diversidade da cadeia produtiva do turismo, que envolve empresas do setor de eventos, hospedagem, transporte, alimentação, serviços, comércio e até a construção civil. "Além do impacto direto, é importante considerarmos que todos os fornecedores destas empresas também são impactados, uma vez que aumenta o fornecimento de produtos ou serviços, conforme aumenta a demanda. Um motorista de aplicativo, por exemplo, é o primeiro a receber o dinheiro, mas rapidamente passa para um posto de gasolina, uma oficina, uma loja de peças ou outro fornecedor”, concluiu Campolina.

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