
Foi aprovado por unanimidade pela Câmara Municipal de Sete Lagoas um projeto de lei que cria diretrizes para acolhimento a pessoas com vínculo afetivo a bonecas “bebê reborn”. A proposta teve alteração sobre a proibição sobre atendimento dos objetos na rede pública de saúde.
O projeto de lei 435/2025, de autoria do vereador Aguinaldo da Lobato (Avante), prevê a implementação de ações psicossociais dentro das diretrizes do SUS para estas pessoas, como escuta qualificada para aqueles que estejam em sofrimento mental relacionado ao uso do “bebê reborn”, com acompanhamento clínico e terapêutico, além de apoio e orientação às famílias sobre este uso compulsivo dos objetos.
O documento também prevê que o município crie critérios específicos para o atendimento destes pacientes, desde que sejam relacionados em “práticas terapêuticas ou assistenciais podendo ser inseridos um plano de cuidados voltado para a pessoa humana”.
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