
Funilândia (MG) — O julgamento pelo Tribunal do Júri de André Felipe Amaral da Cunha, acusado de matar o empresário Paulo Henrique Gonçalves Pereira, foi oficialmente marcado para o dia 12 de março às 9h, em sessão que ocorrerá na comarca de Sete Lagoas. O réu responde por homicídio qualificado por motivo fútil e por dificultar a defesa da vítima. O crime ocorreu em 26 de maio de 2025, quando Paulo Henrique, então com 25 anos, foi surpreendido e executado com disparos de arma de fogo em um posto de combustíveis na cidade de Funilândia, na região central de Minas Gerais. Câmeras de segurança registraram o momento em que o autor se aproximou da vítima e efetuou os disparos enquanto ela abastecia o veículo. Após o crime, André Felipe chegou a ficar foragido por cerca de três semanas, sendo posteriormente localizado e preso preventivamente em Funilândia. Ele confessou o homicídio durante o interrogatório. Segundo a denúncia aceita pela Justiça, o crime teria motivação passional: o acusado acreditava que a vítima mantinha um relacionamento amoroso com sua ex-esposa — motivo que teria gerado ciúmes e culminado no assassinato. Testemunhas relataram que o réu teria feito ameaças à vítima e a outras pessoas antes do ataque. O Ministério Público oferecerá a acusação no júri popular, que pode resultar em pena de até 30 anos de reclusão, caso o veredicto seja pela condenação com todos os qualificadores
Crime Acusado do assassinato de empresário pode pegar 30 anos de prisão; André Felipe Amaral da Cunha executou Paulo Henrique Gonçalves Pereira a tiros
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