Neste ano dos 75 anos de Clara Nunes, completados em agosto, o “Projeto Clara Ilumina Minas” aliou-se à busca de manter viva a memória e a obra da cantora, por meio da arte. Nesse sentido, o Projeto aconteceu em Belo Horizonte e em Caetanópolis, com uma exposição, realizada entre os dias 2 e 28 de setembro, na Galeria do Teatro da Cidade. Nas ruas de Caetanópolis também aconteceu um cortejo, cantando músicas de Clara e da Portela.
No Memorial, foi inaugurado o monumento a Clara Nunes que ocupa em definitivo um espaço no jardim de entrada da instituição e é assinado por Eliz Machado Dias. O secretário de Estado de Cultura de Minas Gerais, Ângelo Santos fez questão de relembrar a grandiosidade do nome Clara Nunes e a sua importância para a MPB dentro e fora do Brasil. “Os japoneses até hoje são apaixonados por ela!”, exclamou.
Na ocasião, na Casa de Cultura Clara Nunes, durante a abertura da exposição de arte coletiva à memória da cantora, ocorreu uma apresentação do Grupo Experimental de Dança da Casa de Cultura, com a coordenação do coreógrafo Robson Bernardino, que encantou a todos.
Da redação
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