
O Governo de Minas atendeu em 2019, 1652 casos de mulheres vítimas de violência doméstica. Desses, 732 foram na esfera psicossocial.
Segundo Thiago Horta, sub-secretário de Direitos Humanos em Belo Horizonte, as denúncias aumentaram, o que induz o Governo a promover e intensificar ações voltadas para o enfrentamento à violência e proteção das mulheres.
Uma delas é o Centro Risoleta Neves de Atendimento à Mulher (CERNA) que faz o acolhimento, encaminhamento e o acompanhamento psicossocial de mulheres em situação de violência. "Esse encaminhamento favorece a reparação daquela violência e o acompanhamento, da mesma forma, fornece para essa mulher condições de superação da violência", diz.
De acordo com o sub-secretário, o primeiro passo para uma mulher violentada é procurar um ponto de proteção, uma delegacia especializada - caso o município possua - uma delegacia geral ou órgãos sócio-assistenciais como o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS).

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