O Processo Administrativo nº 01/2020 contra o vereador Marcelo Cooperseltta por ‘suposta rachadinha’ foi arquivado na manhã desta terça-feira (22), na reunião da Câmara Municipal de Sete Lagoas.
A denúncia havia sido feita por uma ex-servidora do gabinete do vereador, Elen Cristina Silveira, no dia 27 de setembro do ano passado (2019), à 16ª Delegacia da Polícia Civil de Sete Lagoas.
A Comissão de Ética presidida pelo vereador Pastor Alcides concluiu que não houve a comprovação da denúncia de rachadinha, nos autos do Processo Administrativo, o que poderia resultar em cassação por quebra de decoro parlamentar.
Nesse sentido, o relatório conclusivo da referida Comissão foi lido na reunião desta terça, comunicando o arquivamento do Procedimento Administrativo.
O vereador Rodrigo Braga disse que a Comissão de Ética buscou a imparcialidade e a justiça. “Inúmeros procedimentos foram instaurados: oitivas, reuniões, ofícios, etc. E em nenhum deles foram encontradas provas que afirmassem o objeto do processo. Várias testemunhas foram ouvidas e nenhum delas confirmou a prática de rachadinha no Gabinete do vereador Marcelo Cooperseltta.”, enfatizou.
Rodrigo Braga explicou que a própria Polícia Civil e o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) foram oficiados por duas vezes a respeito da questão e não houve retorno a respeito da questão. “Sendo assim, por não termos encontrado nenhuma evidência que comprovasse a denúncia, não tivemos outro caminha a não ser o arquivamento do Processo Administrativo por insuficiência de provas”, concluiu.
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