O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou em discurso na Cidade Administrativa, sede do governo de Minas Gerais, em Belo Horizonte, nesta quinta-feira (30), que é preciso "não aceitar o passaporte da Covid-19". Ele voltou a defender que as vacinas contra a doença são "em grande parte, experimentais" e reafirmou ser contra a obrigatoriedade de imunização. "Não somos negacionistas, somos democratas", justificou.
"Tem-se que entender que o Estado existe não para tutelar o povo brasileiro, mas para não o atrapalhar. Cada vez mais queremos o livre mercado, meritocracia. Cada vez mais nós nos vamos obrigados, juntamente com vocês, como demonstramos no 7 de Setembro, lutar para que cada um dos incisos do artigo quinto da Constituição seja cumprido. Isso é óbvio", argumentou.
"[É preciso] respeitar o direito de ir e vir, respeitar o direito ao trabalho, à liberdade de culto. Não aceitar o passaporte da Covid-19. Não aceitar narrativas. Nós conseguimos a vacina para todos os brasileiros. Quem achar que deve se vacinar, se vacine. Mas respeitamos aqueles que não querem se vacinar. As vacinas, em grande maioria ainda são emergenciais. Não somos negacionistas, somos democratas", acrescentou Bolsonaro.

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