O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) concedeu a ele mesmo o título de grã-cruz da medalha de Ordem do Mérito Científico. A honraria também foi dada ao ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, que recebeu o título de chanceler. Já ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ao ministro das Relações Exteriores, Carlos França, e ao ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi oferecido um posto no Conselho de Ordem. A condecoração é regimental.
A medida foi publicada em um decreto no Diário Oficial da União, nessa quinta-feira (4). A medalha é normalmente destinada a “personalidades nacionais e estrangeiras que se distinguiram por suas relevantes contribuições prestadas à Ciência, à Tecnologia e à Inovação”. A provisão também indica a composição do grupo que comanda o conselho dos condecorados.
Um decreto assinado por Fernando Henrique Cardoso e pelo então secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Ronaldo Sardenberg, em 2002, obriga o presidente da República a ocupar o cargo de grão-mestre da Ordem Nacional. O mesmo acontece com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, na categoria de chanceler. Segundo a determinação, os ministros das Relações Exteriores; da Educação; e da Economia, também devem compor o Conselho da Ordem.
Neste ano, a condecoração premiou, como personalidades nacionais, o ex-deputado Daniel Vilela (MDB-GO); a senadora Daniella Ribeiro (PP-PB); o almirante Marcos Sampaio Olsen, diretor-geral de Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha; além de João Cândido Portinari, que é diretor do Projeto Portinari e o único filho do pintor falecido.
Além das autoridades e personalidades nacionais, a Ordem do Mérito Científico deste ano premiou mais 22 pessoas das áreas das Ciências Biológicas, Ciências Biomédicas, Ciências da Engenharia, Ciências da Saúde, Ciências da Terra, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas, Ciências Químicas e Ciências Humanas. No total, foram 14 homens e oito mulheres.
Em setembro, Bolsonaro, a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) receberam o Prêmio Marechal Rondon de Comunicações. A premiação foi criada pelo próprio governo. Outros ministros e políticos também foram contemplados (veja mais aqui).

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