Depois de suspeitas de retaliação de parte da cúpula da Polícia Civil, no fim da manhã desta terça-feira (22), como forma de reprimir o movimento que pede a recomposição salarial de integrantes das forças policiais de Minas Gerais e que levou para as ruas de Belo Horizonte mais de 15.000 policiais e outros agentes, o governador Romeu Zema (Novo), orientado por pessoas de sua confiança, incluindo assessores de marketing, convocou uma reunião de emergência para discutir as repercussões de seus atos.
O encontro avalia o desligamento de integrantes deste movimento grevista, sobretudo de policiais militares, sob a alegação de que a greve é ilegal. Esse discurso já está sendo adotado pela equipe do governador que atua em redes sociais fazendo sua defesa política.
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