
Na largada, parecia que as aspirações de Sergio Moro como candidato à Presidência da República poderiam dar certo. Ele chegou a atingir o patamar de 10% das intenções de voto — marca espetacular para um noviço, atrás apenas dos favoritos Lula e Bolsonaro. Existe, porém, aquela máxima de que a política não é para amadores.
O ex-juiz descobriu isso na prática. Aos poucos, acumulou uma sucessão de rasteiras que, em diferentes graus de intensidade, evidenciam seu despreparo para brigar numa arena desconhecida. O ex-ministro sabe que seu projeto inicial está naufragando.
O que parecia improvável já se revela praticamente impossível, tanto que ele mesmo admite abertamente o plano B: concorrer ao Senado por São Paulo.
Os líderes do União Brasil, seu partido, por sua vez, dão como certo que restará a Sergio Moro pleitear uma vaga na Câmara dos Deputados. Moro, no entanto, garante que esse plano C não existe nem no terreno das hipóteses a ser consideradas.

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