
A Arcata, clínica especializada em procedimentos odontológicos e estéticos, está sendo investigada pela Polícia Civil de Minas Gerais suspeita de dar calote de R$ 4 milhões a clientes.
Conforme a investigação, 618 clientes prestaram queixa alegando que tiveram os procedimentos suspensos sem qualquer aviso prévio.
Nesta segunda-feira (3) a Polícia Civil cumpriu quatro mandados de busca e apreensão contra os quatro sócios da empresa. O celular e o notebook de um deles, que mora no bairro Vila Paris, região Centro-Sul de BH, foram apreendidos.
As investigações começaram logo após o fechamento da empresa, no dia 8 de março. Em coletiva, o delegado Júlio Wilke, disse que os proprietários são investigados por estelionato, já que a empresa agiu de má fé ao alegar falência visto que vários contratos foram assinados no dia anterior à emissão do comunicado de falência. “Estamos tentando descobrir se já sabiam da situação e a quanto tempo, já que eles continuaram as vendas. Se não pensaram nem em devolver os valores ou continuar com algum parceiro”, disse.

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