
A Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) sinalizou a linha de distribuição que foi atingida pelo avião que levava a cantora Marília Mendonça, em novembro de 2021, em acidente que causou sua morte.
De acordo com o relatório do Cenipa (Centro de Investigação e prevenção de acidentes Aeronáuticos), órgão responsável pela investigação de acidentes aéreos, a linha de distribuição não tinha características que obrigassem a sua sinalização. Porém, recomendou que isso fosse feito pela Cemig, pedido que foi corroborado pelo Comando da Aeronáutica (COMAER) em julho deste ano.
Em nota, a Cemig informou que "embora demonstrada a ausência de fundamento legal e técnico da recomendação, como reconhecido pelo próprio CENIPA e pelo COMAER, a Cemig atendeu a recomendação excepcional pelas duas instituições".
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