Além do ato público que marcará a Greve Geral contra as reformas da Previdência e a Trabalhista, deverá haver maior participação da Igreja Católica em Sete Lagoas, como já ocorrendo em várias dioceses e estados pelo Brasil. Nas redes sociais, circula um manifesto em que a Arquidiocese Metropolitana de Belo Horizonte, a Diocese de Sete Lagoas, a Diocese de Divinópolis, a Dioceses de Luz e a Diocese de Oliveira convocam os católicos a apoiarem o movimento nacional.
Um dos bispos que apoia a iniciativa é Dom Guilherme Porto, da Diocese de Sete Lagoas, embora não haja comunicado oficial no site da Diocese. Por outro lado, de forma incisiva, fontes leigas ligadas à Paróquia de Santa Luzia informam que nem missa haverá na sexta 28, dia do ato público na cidade. “Não haverá missa, a secretaria não abrirá, não atenderá, não haverá atividade alguma”, afirma a fonte ao Megacidade.com. “É uma questão de consciência”, avalia a pessoa, que preferiu não ser identificada.
Manifestação oficial – De Brasília, veio outra manifestação contundente a respeito do momento que o Brasil vive. “Consideramos fundamental que se escute a população”, afirma o Secretário Geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, ao comentar a convocação de uma greve geral para o dia 28 de abril, contra as reformas da Previdência e trabalhista apresentadas pelo Poder Executivo e em tramitação no Congresso Nacional. “Convocamos os cristãos e pessoas de boa vontade, particularmente nossas comunidades, a se mobilizarem ao redor da atual Reforma da Previdência, a fim de buscar o melhor para o nosso povo, principalmente os mais fragilizados”, complementa.
Da Redação, por Caio Pacheco, com a Rádio Vaticano
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