
No julgamento do assassinato do sindicalista e ex-vereador de Funilândia, Hamilton Dias de Souza, um dos réus, Leandro Assis, confessou ter executado o crime em julho de 2020 a mando de Gerson Geraldo, irmão do ex-vereador de Belo Horizonte, Ronaldo Batista de Morais.
Leandro afirmou que o assassinato foi encomendado por R$ 40 mil e uma casa no Espírito Santo, porque Hamilton causava problemas no sindicato.
O julgamento, que está ocorrendo no Tribunal do Júri na 4ª Vara de Tóxicos, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores de Belo Horizonte, envolve sete réus, incluindo Ronaldo Batista de Morais.
Os réus são acusados de participação em uma organização criminosa e pelo homicídio de Hamilton, que foi morto com tiros na cabeça e pescoço.
Leandro também revelou que contou com a ajuda do policial Felipe Vicente para atrair a vítima para uma emboscada, utilizando um perfil falso de mulher.
O julgamento deve ser concluído nesta quinta-feira (01), com debates entre a promotoria e a defesa, e a expectativa é de que a decisão do Tribunal do Júri seja conhecida no mesmo dia.
Hamilton Dias de Souza foi encontrado morto dentro de um carro em 23 de julho de 2020, com perfurações de arma de fogo, após ser atraído sob o pretexto de um encontro amoroso, usando um perfil falso criado pelos suspeitos.

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