
Uma das vítimas do ginecologista Felipe Sá, condenado a 35 anos de prisão por abusar sexualmente de 13 mulheres em Maringá, no Paraná, revelou sentir alívio com a sentença. Segundo ela, a condenação do médico traz uma sensação de justiça, principalmente pelo fato de ele ter perdido o direito de exercer a Medicina. “Isso não ia acabar, ele não ia parar com isso”, desabafou a vítima, que preferiu não ser identificada.
Felipe Sá foi condenado por 13 crimes de violação sexual mediante fraude, e além da pena de prisão, deverá pagar uma indenização de R$ 15 mil para cada uma das vítimas. A decisão também resultou na perda de sua titulação como ginecologista. Apesar da condenação, o médico permanece em liberdade, monitorado por tornozeleira eletrônica, enquanto sua defesa recorre da sentença.
As investigações contra Sá começaram em janeiro de 2023, revelando um padrão de abusos cometidos tanto em seu consultório particular quanto em uma universidade onde lecionava. A condenação foi recebida com alívio pelas vítimas, que agora veem na sentença um desfecho justo para o caso.

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