
No primeiro semestre de 2023, 1.434 homicídios foram registrados em Minas Gerais, mas apenas 47,7% dos casos foram solucionados, segundo dados da Polícia Civil.
A falta de efetivo e de investimentos são apontados como principais motivos para a baixa elucidação, de acordo com especialistas em segurança pública e servidores da corporação.
Um exemplo desse cenário é o caso de Bianca, uma menina de 11 anos assassinada em 2012, cuja mãe, Márcia Santos, ainda busca respostas sobre o crime.
Assim como ela, muitas famílias enfrentam o desafio de lidar com o luto sem saber quem tirou a vida de seus entes queridos.
O Sindicato da Polícia Civil de Minas Gerais afirma que há um déficit de cerca de 35% no número de investigadores, o que compromete a capacidade de investigação.
Em muitas delegacias, uma equipe de apenas três investigadores é responsável por apurar até 30 homicídios por mês, o que resulta na priorização de casos de maior repercussão.

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