
Aécio Neves (PSDB/MG) está livre do pedido de cassação de seu mandato de senador da República feito pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). Os parlamentares queriam a cassação por quebra de decoro parlamentar, em virtude de sua suposta participação em um esquema de corrupção e obstrução de justiça detectada pela Polícia Federal na Operação Patmos (ilha grega em que João teria recebido de Deus a mensagem do apocalipse, o fim dos tempos).
Em seguida, Aécio Neves foi afastado do cargo de senador. Sua irmã Andréa Neves foi presa em Belo Horizonte, assim como seu primo, Rodrigo Pacheco o ex-assessor Mendherson Souza Silva do também senador Zezé Perrella (PMDB/MG). Andréa, Pacheco e o ex-assessor foram colocados em liberdade por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal). Agora, cumprem prisão domiciliar com tornozeleiras eletrônicas.
O presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto (PMDB), arquivou a representação. “O pedido não me convenceu. Não foi suficiente para abrir inquérito contra o senador Aécio. O que fizeram que ele (Aécio) foi uma grande injustiça”, diz João Alberto. “Se quiserem continuar, vão ter que recorrer ao plenário”, afirmou.
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e os deputados Alessandro Molon (Rede-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP) já anunciaram que vão recorrer da decisão do presidente do Conselho de Ética do Senado.

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