
As pessoas que tiveram perdas em suas aplicações em cadernetas no período de 1980 e 1990, durante quatro planos econômicos do Governo Federal - planos Bresser, Verão, Collor 1 e Collor 2 – devem ter o rendimento do dinheiro que foi perdido e o que foi confiscado de volta às suas contas. É o que prevê acordo entre a Advocacia Geral da União e os bancos.
A negociação abrange pessoas que entraram na Justiça em ações coletivas. Exceção deverá ser feita para os donos de caderneta de poupança que eram clientes do Banco do Brasil em 1989, mesmo que não tenham acionado a Justiça, mas terão que apresentar extrato bancário da caderneta de poupança da época.
Ainda que exista essa limitação no número de pessoas que terão seus valores devolvidos em virtude dos planos econômicos de Sarney e de Collor, a estimativa da Advocacia Geral da União é que os bancos tenham que pagar R$ 50 bi a 1 milhão e 100 mil pessoas em todo o país.
O acordo, segundo a AGU, deverá sair em agosto deste ano.

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