
A Reunião Ordinária da Câmara Municipal de Paraopeba foi repleta de questionamentos na noite desta terça-feira (7 de novembro). O vereador Roberto César, “Veio” apresentou Requerimentos preparados com o vereador Ronaldo Lima, “Donato”, solicitando do Executivo Municipal, informações detalhadas sobre o trabalho dos motoristas, procedimentos de marcações de exames e disponibilização de medicamentos, bem como o quadro de horários de servidores efetivos e comissionados.

Contudo, tais Requerimentos foram derrubados por 9 votos a 2. Manifestando chateado, o vereador “Veio” disse, corroborado por “Donato”, que os questionamentos serão encaminhados ao Ministério Público. Ele justificou os Requerimentos apresentados, dizendo que as respostas do prefeito chegam picadas e com demora. “Os meus questionamentos são pelo povo! Meu trabalho é para fiscalizar mesmo! O serviço sério do vereador é fiscalizar!”, exclamou.
Já o vereador Carlos Silveira entendeu serem desnecessárias as solicitações com tanto detalhamento contido nos Requerimentos apresentados. Para ele, demandaria um mês ou mais para as Secretarias responder, inviabilizando o trabalho das mesmas.

Por outro lado, o vereador “Donato” reforçou o papel fiscalizador da Câmara. “O Poder Executivo tem que ser fiscalizado! Quem não faz Requerimento não pode ser vereador!”, enfatizou.
Por sua vez, o vereador Thomás Patrick parabenizou a Administração Municipal e a Emater pela “Feira Livre”, que segundo ele, é um projeto de grande valor. “Esse é um sonho antigo que agora é realidade. Também parabenizo o prefeito pela reforma das estradas rurais, bem como da frota de máquinas.”, manifestou.
O autor dos polêmicos Requerimentos da noite,“Veio” ressaltou que é muito triste um vereador não poder trabalhar. “Aqui estamos é para fiscalizar! Vamos ao Ministério Público! Fiquei chateado com essa Casa hoje! Outra coisa, as férias-prêmio dos servidores tem que serem pagas. Trabalho para o povo e não para o prefeito. Aqui não estamos brigando com ninguém. Estamos é cobrando. O que não pode é a gente cobrar e ser respondido de qualquer jeito. A gente fica triste porque faz o Requerimento com tanto carinho, estudo e não poder apresentá-lo.”, desabafou!
Da Redação.

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