
Depois da diminuição no envio de recursos federais e até de fechamento de farmácias, o governo estaria considerando alterar o modelo de pagamento para as farmácias credenciadas, uma vez que, de acordo com o ministro da Saúde, Ricardo Barros, os custos são mais altos do que na compra centralizada de remédio no SUS.
As farmácias recebem, do governo, uma margem de reembolso para cada produto distribuído, baseando em valores pré-definidos. A ideia seria renegociar esses valores. Barros disse à Folha que o governo proporia um novo cálculo, definido por um preço base no atacado e 40% de margem para compensar os custos. A promessa é de economia de R$ 600 milhões ao ano.
Também haveria outro modelo econômico em estudo, similar ao aplicado em lotéricas, no qual as farmácias receberiam um valor fixo pela entrega de um medicamento, independentemente de qual seja. Os medicamentos seriam do Ministério da Saúde. Quaisquer mudanças ainda estão sujeitas à aceitação do setor farmacêutico e pode fazer com que sejam distribuídos, apenas, os remédios da lista do SUS.
Representantes do setor e sanitaristas afirmam que as novas propostas podem inviabilizar o programa.
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