
Lula pode ser a primeira peça do efeito dominó. O presidente Michel Temer (PMDB), o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) foram citados como novos alvos pelo delegado da PF, após prisão de Lula.
O aprofundamento das apurações de líderes de outros partidos deverá ser as etapas sucessoras das investigações, bem como o fim do foro privilegiado.
Milton Fomazari, delegado da PF e responsável pela Delegacia de Repressão a Corrupção e Crimes Financeiros em São Paulo, comentou em suas redes sociais, esse final de semana, que está na hora de investigar, processar e prender líderes políticos de diferentes ideologias, que se aproveitaram dos mesmos esquemas ilegais acontecidos no Brasil, citando os políticos. Caso isso ocorra, será uma evolução na civilização, mas caso contrário, se apenas o Lula for preso, isso tudo poderá entrar como perseguição política na história do nosso país.
Temer é investigado em um inquérito pela Procuradoria-Geral da República. Enquanto Alckmin é investigado no inquérito por caixa 2 no STJ, devido a delação da Odebrecht. Por sua vez, Aécio foi denunciado e é investigado na Lava-Jato.

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